quarta-feira, 4 de junho de 2014

FAMÍLIAS RECEBEM APOIO DO PÓS MORAR PARA CONSOLIDAR CONQUISTA DA CASA PRÓPRIA




O Projeto de Trabalho Técnico Social (PTTS) desenvolvido pela Prefeitura de Sete Lagoas por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Companhia Regional de Habitação (COHASA/SL) e Cooperação Para o Desenvolvimento e Morada Humana (CDM) realiza um trabalho de apoio à população sete-lagoana beneficiária da Política de Habitação, com vistas à sua inserção e adaptação ao novo ambiente de moradia. Esse projeto está acontecendo com intensidade no novo Residencial Dona Sílvia I, que abriga aproximadamente dois mil sete-lagoanos.

OBJETIVO
A Secretária de Assistência Social, Dilma Schwenck, destaca que o projeto parte do princípio de que a política habitacional não se restringe apenas a produzir, financiar e prover novas habitações.  “A conquista de uma moradia é um direito que, para se estabelecer, requer um conjunto de medidas coordenadas e articuladas, destinadas a responder às diversas necessidades da população atendida visando a sua inclusão no contexto social da convivência urbana”, explica a secretária.

APOIO
Com este projeto, as famílias, em sua grande maioria, sem experiência anterior do convívio em  grupo,  recebem apoio  do programa  na aprendizagem de mecanismos mais adequados para administrar conflitos. “Buscamos melhorar a qualidade de vida dos moradores, os auxiliando no processo de adaptação a esta nova realidade de vida”, observa. Dilma destaca que as atividades da equipe social do Projeto iniciaram suas ações no mês de março e serão desenvolvidas ao longo de nove meses.

EM ANDAMENTO
Em abril, a equipe do PTTS Residencial Dona Sílvia I, visitou a comunidade. Segundo a secretária, “essa visita teve como objetivo iniciar o processo de conhecimento das famílias residentes. Com isso, descobriu-se que a maioria dos moradores do residencial são mulheres e também que há muitas crianças no local”.

Sendo assim,  o Projeto atua  em consonância com a Política Municipal de Habitação, visando a  implementar  o trabalho de acompanhamento social e buscando promover a inserção e  adaptação das pessoas ao novo ambiente de moradia. “Sensibilizar os beneficiários para que eles se apropriem do novo espaço de moradia e  conscientizar as pessoas de que o novo espaço requer dos beneficiários trabalho coletivo, onde vise a unidade, organização patrimonial, respeito mútuo são os desafios que as equipes enfrentam durante o trabalho. Para tudo isto é preponderante a presença do poder público enquanto agente legalizador da promoção humana”, finaliza a secretária.





 
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