O Projeto de Trabalho Técnico Social (PTTS) desenvolvido pela Prefeitura
de Sete Lagoas por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Companhia
Regional de Habitação (COHASA/SL) e Cooperação Para o Desenvolvimento e Morada
Humana (CDM) realiza um trabalho de apoio à população sete-lagoana beneficiária
da Política de Habitação, com vistas à sua inserção e adaptação ao novo
ambiente de moradia. Esse projeto está acontecendo com intensidade no novo
Residencial Dona Sílvia I, que abriga aproximadamente dois mil sete-lagoanos.
OBJETIVO
A Secretária de Assistência Social, Dilma Schwenck, destaca que o
projeto parte do princípio de que a política habitacional não se restringe
apenas a produzir, financiar e prover novas habitações. “A conquista de
uma moradia é um direito que, para se estabelecer, requer um conjunto de
medidas coordenadas e articuladas, destinadas a responder às diversas
necessidades da população atendida visando a sua inclusão no contexto social da
convivência urbana”, explica a secretária.
APOIO
Com este projeto, as famílias, em sua grande maioria, sem experiência
anterior do convívio em grupo, recebem apoio do
programa na aprendizagem de mecanismos mais adequados para administrar
conflitos. “Buscamos melhorar a qualidade de vida dos moradores, os auxiliando
no processo de adaptação a esta nova realidade de vida”, observa. Dilma destaca
que as atividades da equipe social do Projeto iniciaram suas ações no mês de
março e serão desenvolvidas ao longo de nove meses.
EM ANDAMENTO
Em abril, a equipe do PTTS Residencial Dona Sílvia I, visitou a
comunidade. Segundo a secretária, “essa visita teve como objetivo iniciar o
processo de conhecimento das famílias residentes. Com isso, descobriu-se que a
maioria dos moradores do residencial são mulheres e também que há muitas
crianças no local”.
Sendo
assim, o Projeto atua em consonância com a Política Municipal de
Habitação, visando a implementar o trabalho de acompanhamento
social e buscando promover a inserção e adaptação das pessoas ao novo
ambiente de moradia. “Sensibilizar os beneficiários para que eles se apropriem
do novo espaço de moradia e conscientizar as pessoas de que o novo espaço
requer dos beneficiários trabalho coletivo, onde vise a unidade, organização
patrimonial, respeito mútuo são os desafios que as equipes enfrentam durante o
trabalho. Para tudo isto é preponderante a presença do poder público enquanto
agente legalizador da promoção humana”, finaliza a secretária.
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